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Domine o conceito de formação de preços: aprenda a fazer do jeito certo

  • Foto do escritor: Medzo Consultoria Empresarial Financeira
    Medzo Consultoria Empresarial Financeira
  • 12 de abr. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 14 de abr. de 2021


Conceito de formação de preço - Medzo consultoria financeira em São Paulo
Medzo Consultoria Financeira

Preço de venda: o que é?

É o preço cobrado do cliente pelo produto adquirido por ele.

O conceito de formação de preço é: o valor obtido deve ser suficiente para cobrir todos os custos, despesas, investimentos e lucro. O cálculo é:

  • Preço de venda = custos + despesas + investimentos + lucro


Vantagens da formação de preço correta:

  1. A pequena e média empresa se torna mais competitiva – saberá com segurança quando dar descontos ou mesmo cobrar mais por seus produtos.

  2. Mais e melhores receitas – com a formação de preços de produtos e serviços a pequena e média empresa sabe quais são os mais rentáveis e aqueles de custo muito elevado. Dessa forma poderá focar nos itens com maior potencial de vendas e receita.

  3. Clientes contentes – clientes valorizam o custo-benefício. Com uma correta precificação, a pequena e média empresa poderá cobrar preços justos que estão alinhados com a percepção de custo-benefício do cliente.

Métodos para elaborar a formação de preço

  • Formação de preço pela Margem de Contribuição

A margem de contribuição é o método de precificação mais comum entre aqueles embasados em cálculos.


Ela é a diferença entre a sua receita bruta e os seus custos e despesas variáveis. Recebe o nome de margem de contribuição, pois é o valor que contribui para pagar as despesas fixas, investimentos e lucro.


Isso quer dizer que se um produto foi vendido por 100 reais e teve o custo variável de 70 reais para ser produzido, então a sua margem de contribuição é de 30 reais.


O que são custos e despesas variáveis?


Os custos variáveis dependem do volume de vendas e produção de um negócio. Exemplos de custos variáveis: matéria prima, embalagens, entregas, fretes, serviços diretos para a produção prestados por terceiros e outros. Exemplos de despesas variáveis: impostos, comissões sobre vendas e as taxas cobradas pelas administradoras de cartões de crédito.


Como identificar as despesas fixas?


São despesas que não possuem relação alguma com o volume de vendas ou produção do produto. São sempre os mesmos independente de quanto foi vendido no mês. Exemplo de despesas fixas: aluguel, seguros, tarifas bancárias, contabilidade e outros.


Os elementos para formação de preço são:

  • Pu: preço de venda unitário;

  • CMVu: custo variável unitário (matéria prima, embalagem, frete);

  • DV: despesas variáveis (impostos, comissões de vendas e taxas de c. crédito, construção do capital de giro);

  • Q: quantidade vendida no último mês;

  • DFu despesa fixa unitária;

  • L: margem de lucro desejada;

Dica:


  • CMV é apresentado em valor;

  • DV e L são apresentados em percentual (%);

  • DFu = despesa fixa total dividida pela quantidade de produtos vendidos no último mês;

Cálculo pela Margem de Contribuição

Podemos resumir a formação de preços pela margem de contribuição com a seguinte fórmula:

Consultoria financeira em São Paulo
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O produto deverá ter no mínimo o preço que garanta o pagamento dos custos e despesas, ou seja, a igualdade da fórmula, caso contrário, será prejuízo.


  • Formação de preço através dos custos e despesas operacionais

Através desse método o preço de venda do produto cobrirá os custos e despesas operacionais, além de investimentos e lucro.

Atenção: a margem de contribuição deverá ser sempre suficiente para pagar as despesas fixas, investimentos e lucro.


Cálculo utilizando custos e despesas operacionais

Solução financeira para empresas
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